Glossario de audio Vll

Pad Eletrônica

Atenuador - Rede passiva geralmente formada por resistores com a função de reduzir o nível de um sinal de áudio. Também pode ser desenhado para prover casamento de impedância. a depender de sua topologia, podem ser classificados como pads em L, T e pi, simétricos ou assimétricos.

Links externos: Design your own attenuator pads | T-Pad / H-Pad Calculator

Padrao de captaçao

Característica de um microfone, que nos indica sua capacidade em captar sinais em seu eixo ()ou seja, à sua frente) e rejeitar sinais fora do eixo.

Os padrões mais comuns são:

* Omnidirecional - Com o formato de uma esfera, indicando que o microfone capta o som por igual, em todas as direções (360º). Visto apenas em gravações, por ser muito suscetível à realimentação (microfonia).

* Cardióide - Padrão cujo formato lembra um coração, característico do microfone que capta muito pouco ou nada por trás (ângulo de abertura em torno de 130º). É o mais utlizado em sonorização de eventos (PA).

* Supercardióide - Semelhante ao cardióide, porém mais fechado no eixo (115º) e com um pequeno lóbulo por trás. Sua maior rejeição está a cerca de 125º do eixo. Também muito visto em palcos, quando tem-se dois monitores (retornos) para o músico.

* Hipercardióide - Outra variação do padrão cardióide, mais fechado que o super (105º), porém mais sensível a sinais traseiros. Sua maior rejeição se encontra a aproximadamente 110º do eixo, devendo este fator ser levado em consideração em sua escolha.

* Figura 8 ou Bidirecional - Capta igualmente pela frente e por trás, mas não pelos lados (a 90º). Tem mais uso em estúdio, ao gravar duetos vocais ou de instrumentos, um à frente e outro atrás do microfone. Também utilizado em gravações estéreo na técnica M-S, com a ajuda de mais um elemento omnidirecional.

* Shotgun - Microfone mais direcional, mais sensível no eixo frontal e com pequenos lóbulos laterais. O mais utilizado em gravações externas em produções audiovisuais (TV e cinema) e às vezes na sonorização de corais.



Palco sonoro

Tradução literal e equivocada do termo "soundstage", por sua vez, corruptela de "soundstaging", termo este inicialmente utilizado pela revista Stereophile, designando a recriação mental de um evento sonoro por meios eletrônicos.

Sua correta tradução seria algo como "Imagem Sonora Tridimensional". Corresponde à capacidade de um sistema de som em reproduzir corretamente a informação (registrada na gravação) sobre o tamanho, forma e características acústicas do local da gravação original e a disposição dos intérpretes (músicos) nele. Em suma, é o que faz a reprodução de uma gravação nos parecer real e "palpável".

Links externos: Stereophile

PAN

panoramic control - Panorama. Controle encontrado em mesas e mixers, tem a função de "mover" a posição aparente do sinal (som) de um canal de entrada entre as saídas L (esquerda) e R (direita). Com o PAN totalmente à esquerda, o sinal é ouvido apenas na saída esquerda (L); com o PAN à direita, há sinal apenas na saída direita (R). Com o controle em sua posição central, o sinal está presente em ambas saídas, mas num nível 3 dB inferior ao nível original, de forma que não haja variação no nível sonoro aparente (audibilidade) com a alteração da posição da fonte no campo estéreo.

Além do PAN mais comum, para sistemas estereofônicos (dois canais), há também aqueles para três (LCR), quatro ou mais canais.


Ver também: balanço | crossfader

Phanton

Phantom power (alimentação fantasma) - padrão de alimentação para microfones, que utiliza o mesmo cabo por onde passa o sinal de áudio balanceado. O valor mais comum de tensão é 48VCC, entregue por resistores de 6800 ohms, mas também existe alimentação fantasma de 24 e 12 volts, por meio de resistores de 1200 e 680 ohms, respectivamente. em qualquer caso, a capacidade de fornecimento de corrente é de 10 a 15mA. Portanto, não se deve alimentar circuitos "pesados" por esta via.

A maior parte dos microfones pode trabalhar com tensões entre 9 e 52V, não sendo necessário 48V exatos. Mesmo porque em seus circuitos internos, essa tensão é reduzida para um valor ainda menor, geralmente 5 ou 9V.

A mesma tensão positiva está presente em ambos condutores de sinal no cabo (terminais 2 e 3 do conector XLR) portanto, mesmo num microfone sem preamplificação interna (dinâmicos em geral), sua presença não o danificará. É possivel conectar um microfone comum numa entrada com phantom sem problema algum. Por outro lado, se o cabo ou conector apresentar problema (mal contato, solda ruim, etc), surgirão ruídos no áudio quando a alimentação phantom estiver ligada.

Ponte Eletrônica

Bridge ou BTL (bridge tied load) - Configuração de um amplificador onde a carga (alto-falante) é conectada entre os terminais "vivos" (+) de dois canais de amplificação operando em polaridades opostas e mesmo ganho. A figura ao lado mostra dois amplificadores A1 e A2 operando em oposição, conectados à mesma carga.

Isso dobra a tensão de saída (metade da tensão total cabendo a cada canal do amplificador), elevando teoricamente a potência em quatro vezes (dobrar a tensão equivale a dobrar a corrente, o que implica em quadruplicar a potência). Entretanto, tal nunca ocorre na prática, pois a fonte de alimentação do amplificador esgota sua capacidade de fornecer corrente muito antes dessa potência ser atingida. Tipicamente, amplificadores operando em ponte entregam num canal só, o dobro da potência por canal que teriam em operação normal.

Exemplo: um amplificador estéreo estimado como tendo potência máxima de 500 + 500 W sob 2 ohms, se transformará num amplificador mono de 1000 W sob 4 ohms em ponte. Obs: Este mesmo amplificador não pode trabalhar em ponte sob 2 ohms. Analogamente, um aparelho projetado para carga mínima de 4 ohms em configuração normal, só poderá operar em ponte sob 8 ohms (ou mais). Isto ocorre porque nesta configuração, cada canal vê apenas metade da impedância da carga, portanto, um falante de 8 ohms paracerá ter apenas 4 ohms.

O trabalho em ponte é muito utilizado onde a tensão de alimentação é limitada, como em automóveis, equipamentos portáteis, etc.

Potenciometro Eletrônica

potentiometer - Resistor variável de três terminais: dois deles conectados aos extremos do resistor, e um terceiro terminal móvel (cursor) que faz contato com o elemento resistivo. Este terceiro terminal pode se posicionar em qualquer ponto da resistência, entre o primeiro e o segundo terminal. Pode ser fabricado em diversos formatos, sendo mais comuns o rotativo e o deslizante.

Seu mais frequente uso é como divisor de tensão, onde a tensão de entrada é aplicada no terminal de início do elemento resistivo, o terra ou tensão de referência é conectado ao fim do elemento e a tensão de saída é extraída do terminal móvel. Quando o cursor está posicionado no início do elemento resistivo, sua tensão é igual à de entrada; à medida em que o cursor desliza pelo elemento, a tensão cai continuamente até que, com o cursor no fim do elemento, a tensão é zero volts (ou tensão de referência). Em áudio, o uso mais comum deste arranjo é como controle de volume (nível de sinal). Assim, a tensão (ou potencial elétrico) de saída é variável, dai o nome "potenciômetro". A figura mostra um potenciômetro por dentro e as partes que o compõem.

Um tipo de potenciômetro de dimensões reduzidas, muito utilizado mas pouco visto é o trimpot (do inglês trimmer potentiometer, ou "potenciômetro de ajuste"). É empregado em todo tipo de circuito eletrônico, como ajuste fixo de resistência. Costuma estar localizado dentro dos aparelhos, sem possibilidade de ajuste externo.

Existem diversas curvas de atuação de um potenciômetro, chamadas "tapers", que definem como a resistência varia em função do deslocamento do cursor. São designadas por letras, embora nem todos os fabricantes sigam o mesmo padrão. Algumas curvas mais conhecidas são:

  • Curva A (audio): Criada para uso em equipamentos de áudio. Tenta acompanhar a sensação de intensidade sonora percebida pelo nosso sistema auditivo. 15% da resistência total a meio curso.
  • Curva B (linear): O gráfico resistência X deslocamento mostra uma reta. A resistência medida a meio curso é metade da resistência total.
  • Curva C: Antiga denominação dos potenciômetros de volume (hoje, curva A). Também pode designar uma curva intermediária entre E e RD.
  • Curva D (log): A curva segue uma função logarítmica. Também pode ser utilizada em controles de volume e ganho, pois a curva tem formato semelhante. 10% da resistência a meio curso.
  • Curva E: Semelhante a uma curva A invertida, mas com 25% de resistência a meio curso.
  • Curva RD: Log reversa ou Antilog, antigamente denominada F. O inverso da curva D, vista as vezes em controles de ganho (trim) de pramplificadores.
  • Curva MN: Utilizada em controles de balanço (equilíbrio) em sistemas de som residenciais. Trata-se na verdade em duas seções distintas, uma para cada canal, com características opostas. Numa delas, a resistência segue uma curva linear ou antilog até 50 % do curso, onde atinge seu valor ôhmico máximo; na outra, o comportamento é oposto.
  • Curva VB: Formato semelhante a uma letra S (sigmóide). Criada para uso como controle de volume em equipamentos profissionais, promove uma atuação mais confortável que a curva A.
Ver também: resistor | balanço


PPM

(Peak Program Meter) - Medidor de pico. Medidor de áudio desenvolvido para medir e indicar picos de sinal de áudio. Funciona então de forma diferente do VU meter, que indica o valor médio dos sinais. Se complementam, e não é raro trabalharem em conjunto num mesmo sistema. O indicador de pico (PPM) é indispensável um gravação digital e DSP (processamento digital de sinais), dado sua intolerância à sobrecarga.

As características dos indicadores de pico são regidos por dois padrões: IEC 60268-10 para medidores analógicos e IEC 60268-18 para os digitais. A contrário do que normalmente se pensa, não respondem instantâneamente, mas há um tempo de integração finito (5 ms para 80% de deflexão máxima), uma vez que picos mais curtos não são interpretados por nosso sistema auditivo como distorção. Também há um tempo de retorno estabelecido entre 2 e 3 segundos para 26 dB de queda, facilitando a interpretação. Diferentemente dos VU meters, o valor de referência é 0 dBu, e a escala pode ser graduada em decibéis, indo de -12 dB a +12 dB ou em unidades, indo de 1 a 7 (4 dB por divisão, onde PPM 4 equivale a 0 dBu ou 0,775 volts).


Ver também: VU


Pressao sonora Acústica / Física

O valor de uma rápida variação na pressão do ar causado por uma onda sonora. Pode ser expressas em pascais, microbares ou dynas, sendo o Pascal (Pa) a unidade preferencial. Pressão sonora instantânea é o valor de pico da pressão do ar, comumente utilizada na medição de ruídos. Pressão sonora eficazé o valor RMS da pressão sonora instantênea num determinado ponto ao longo de um período de tempo determinado.


Ver também: SPL

Print-through

Ou crosstalk - Efeito indesejado da transferência do sinal gravado numa camada de fita magnética para a camada adjacente, durante seu armazenamento.

Em casos extremos, o efeito pode causar ecos distintos, notados particularmente durante passagens silenciosas numa das camadas. A depender do sentido de enrolamento da fita, o "eco" pode se dar antes do sinal real (pré-eco) ou após este (pós-eco). A intensidade do efeito depende da espessura da fita, suas características magnéticas, nível do sinal gravado e das condições de armazenamento. Para evitá-lo, deve-se usar fitas de maior espessura, gravar em níveis de sinal moderado e armazenar em condições de temperatura e umidade estáveis.


Ver também: crosstalk

PZM

(pressure zone microphone) - Técnica de construção de microfone onde a cápsula é montada paralela a uma placa plana que age como uma superfície refletora, dirigindo o som ao seu encontro. Segue o princípio da compressão e rarefação do ar no espaço entre o diafragma e a placa. Este espaço (gap) é bastante estreito, geralmente inferior a 1 mm. Com este arranjo, é possível um ganho de 6 dB no sinal, melhorando a relação sinal/ruído do microfone na mesma proporção. O nome PZM é marca registrada da Crown International.

Ver também: PCC | SASS

Links externos: Crown Microphones / AKG Microfones

Q

Fator de qualidade.

1. Filtros - Seletividade definida como a relação entre a frequência central f dividida pela largura de banda BW (bandwidth).

2. Alto-falantes - Indica a diretividade (característica direcional) de um reprodutor de áudio, sendo denominado "Índice de diretividade". Pode ser representado em decibéis (dB) ou com um coeficiente adimensional de Q.


Ver também: diretividade | largura de banda

Links externos: Conversor Q -> BW/8ª

Quadrifonia

Termo surgido na década de 70, designando os sistemas de reprodução com quatro canais de áudio total ou parcialmente independentes, posicionados nos quatro cantos do ambiente de audição. Uma das primeiras tentativas de oferecer um áudio surround num ambiente doméstico, foi mal sucedida comercialmente, devido a diversos problemas técnicos que demoraram demais para serem resolvidos. O formato era mais dispendiosos que o estéreo, requeria caixas acústicas adicionais numa disposição especial, e o mais importante, não havia um padrão mundialmente aceito para os discos de vinil (LP).

Os padrões de gravação e reprodução mais bem sucedidos foram o SQ (da CBS), QS (da Sansui) e o CD4 (da JVC), sendo que algumas das gravações originalmente nestes formatos foram mais tarde relançada em CD no formato Dolby Surround.

A quadrifonia pertence à categoria hoje chamada surround sound, sendo denominada 4.0.


Leia mais sobre quadrifonia (quadraphonic) na Wikipedia (em inglês)

Ver também: ambiofonia | surround

RCA

Iniciais de Radio Corporation of America. Em áudio, a sigla refere-se ao conector não-balanceado de interconexão entre equipamento de uso amador. Criado na década de 1930 para conexões internas em aparelhos de rádio e TV, popularizou-se anos mais tarde como conector em toca-discos e preamplificadores. Hoje é muito utilizado em áudio de consumo e home studios, além de sinais de vídeo composto.

Realimentçao negativa Eletrônica

Negative feedback - O ato de comparar uma fração do sinal de saída de um amplificador com seu sinal de entrada, reduzindo seu ganho e mehorando sua linearidade. Também reduz a impedância de saida, aumentando o fator de amortecimento, e pode linearizar a resposta em frequência.

Em áudio, sua primeira aplicação se deve so pesquisador Harold S. Black, do Bell Labs, em 1927.


Pesquise por realimentação negativa no Google


Red Book

Livro vermelho. Apelido para o padrão ECMA-130 estabelecido pelas Philips e Sony que define o formato CD-Audio. Além deste, existem o Yellow Book (livro amarelo) e o Green Book (livro verde), relativos ao CD-ROM e CD-I. São especificados inúmeros parâmetros, como os tempos máximos e mínimos de duração total e individual (cada trilha), quatidade de trilhas e suas subdivisões, ISRC, codificação de áudio, taxa de amostragem, faixa passante, valores de amostragem, EFM, CIRC, ECC, etc. Está disponível no documento IEC 60908, sob licença da Philips.


Leia mais sobre o Red Book na Wikipédia

Relação de captura

Capture ratio - Parâmetro empregado na especificação de receptores de FM. Tem relação com o "efeito de captura", segundo o qual, quando dois sinais de mesma frequência estão presentes, apenas o mais forte será demodulado pelo receptor. Assim, a relação de captura representa a diferença de intensidade entre dois sinais de FM presentes na mesma frequência, necessária para suprimir o mais fraco em 30 dB, prevalecendo apenas o mais forte.

Quanto menor seu valor, expresso em decibéis (dB), melhor. Valores típicos estão em torno de 3 dB nos aparelhos de baixo custo, 2 dB nos intermediários e 1,5 dB ou menos nos equipamentos de alta-fidelidade.

Essa característica é mais importante em áreas distantes dos centros urbanos, onde podem ser recebidos sinais de emissoras de diferentes cidades e na mesma frequência, ou mesmo em áreas urbanas com problemas de multipath (recepção de um mesmo sinal vindo de múltiplas direções devido a reflexões em prédios).

Relação sinal/ruido

(Signal-to-noise ratio, S/N ou SNR) - Em áudio, é a medida do ruído residual de um circuito, equipamento ou sistema, sendo a relação entre o nível (ou potência) do sinal e o nível (ou potência) do ruído, espressa em dB (decibéis). Porém simplesmente dizer "relação S/R = 85 dB" não quer dizer muito. Para que seja uma indicação válida, deve-se especificar sob que condições esta foi levantada.

De início, deve-se estabalecer o nível de sinal em que a medição é feita. Este pode ser o nível nominal de trabalho (+4 dBu em áudio profissional, -10 dBm em equipamento de consumo) ou o nível máximo de saída, comumente em torno dos +20 dBu em áudio pro. O ruído é medido por meio de um voltímetro true RMS sobre uma faixa de frequências (bandwitdh) especificada, podendo ou não serem aplicados filtros de ponderação. Todos esses itens devem ser explicitados para que a relação sinal/ruído indicada seja válida. Assim, a forma correta de se anuciar este valor seria:

Relação S/R = 90 dB re +4 dBu, 22 kHz BW, ganho unitário (sem filtro)

A máxima relação sinal/ruído de um sistema é chamada faixa dinãmica (dynamic range).


Ver também: faixa dinâmica | ruído

Resposta a transientes

Transient response - Ou resposta transitória, é a reação de um circuito eletrônico, dispositivo eletromecânico ou espaço acústico a um estímulo não-repetitivo, como um impulso ou surto. É o resultado de uma súbita alteração de estado de um sinal de entrada não-periódico. Como exemplo de sons transitórios, pode-se citar os instrumentos percussivos, consoantes plosivas como as letras T e P, um "slap" num baixo elétrico, etc.

O estímulo transitório e resposta resultante são caracterizados pela amplitude e tempo de subida (rise time), tempo de descida (fall time) caso seja um pulso, sobrepasso (overshoot) e tempo de acomodação (settling time). Para estabelecer um valor, parte-se da máxima amplitude e mede-se o tempo requerido para descer a uma determinada porcentagem desta, relativa ao valor estático ou de repouso (steady-state).

Em áudio, descreve a capacidade de um equipamento de som em reproduzir mudanças bruscas do nível de sinal. Num microfone, reflete a capacidade deste em traduzir com perfeição o ataque do som captado, e depende da massa do diafragma, fator de amortecimento do transdutor, etc. Um alto-falante com boa resposta transitória reproduz mais fielmente instrumentos de percussão e os ataques dos metais e cordas dedilhadas. Em aplificadores e demais circuitos eletrônicos, indica a capacidade de reproduzir ataues e sons de frequências mais altas sem deformações.

Por serem elementos de brusca variação de intensidade e níveis relativamente elevados, transientes são difíceis de se gravar e reproduzir, esgotam rapidamente o headroom e podem causar distorção por clipping.


Links externos: Group delay and transient response